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08. UMA ESCOLHA DE DALLAS

CAPÍTULO OITO
uma escolha de dallas

A SEMANA PASSOU lentamente para Deanna, que agiu como se tudo estivesse bem. Ela tinha uma quantidade enorme de dever de casa que fazia na cozinha ou no banheiro, e Umbridge sempre a mantinha com Harry até meia-noite para que ela tivesse apenas algumas horas de sono. Ela evitou Dumbledore e dormiu na cozinha pelo resto da semana. Harry e ela tinham um acordo silencioso de não contar a ninguém sobre o que estavam passando. Era a briga deles. Na sexta-feira, antes de seu encontro com Umbridge, Harry se desculpou mais uma vez por ela ter pegado sua detenção e ter que sofrer mais uma semana de tortura de Umbridge, mas Deanna disse a ele repetidamente que estava bem.

Todos estavam preocupados com ela. Dumbledore perguntou aos Lufa-Lufas se Deanna estava dormindo na Sala Comunal, mas eles disseram que não, pensando que ela estava dormindo no Escritório do Diretor. Os texugos trocaram olhares inquietos, mas sabiam que não deveriam continuar. Deanna tinha paredes ao seu redor, e eles não deveriam fazer nada para fazê-las crescer mais. Nas curtas durações de seu tempo livre, Dumbledore procurava sua filha, mas não conseguia vê-la durante as refeições ou naqueles momentos. Ele sabia que havia algo errado com ela, e toda vez que pensava em uma razão para o que estava errado com ela, sua preocupação aumentava mais e mais.

Para evitar todo mundo, Deanna geralmente ficava com Myrtle e Pirraça no banheiro, contando a eles sobre o que ela estava passando. Os dois fantasmas ficaram absolutamente horrorizados e seu ódio pela professora de rosa cresceu ainda mais, mas eles sabiam que não podiam contar a ninguém porque contar às pessoas, especialmente Dumbledore, estaria quebrando a confiança de Deanna.

Era sábado de manhã. Deanna estava fazendo seu dever de casa em Astronomia. As portas da cozinha se abriram de repente, e os olhos de Deanna se arregalaram quando Hermione entrou, correndo até ela. — Aí está você, Deanna.

— Eu... — Deanna foi interrompida quando Hermione a abraçou de repente. — Como você me encontrou?

— O Professor Dumbledore nos perguntou onde você estava. — disse Hermione, se afastando. — E nós dissemos que você estava dormindo na nossa Sala Comunal porque estava ocupada com o dever de casa.

Deanna suspirou aliviada. — Obrigada, Mione, mas como você me encontrou?

Hermione sorriu suavemente ao uso de seu apelido antes de olhar feio para a garota. — Me dê sua mão.

— O-o quê? — disse Deanna, seu coração batendo rápido. Ela sabia? Harry contou a eles? Hermione levantou uma sobrancelha e Deanna soltou um suspiro antes de estender sua mão sem cicatriz. — Aqui.

— A outra. — Deanna olhou para baixo. Hermione Granger certamente era persistente, mas ela não tinha mais escapatória. Ela estendeu a mão direita, e a grifinória engasgou ao ler as palavras nas costas da mão de Deanna.

— Deanna. — disse Hermione, com os olhos marejados. — E-ela não pode...

— Ela fez, Hermione. E eu estou bem...

— O que ela está fazendo não é bom, aquela gárgula retorcida e imunda! Você não está nada bem. Você tem dormido nas cozinhas e evitado todo mundo. Como isso é bom, Deanna? Você não precisa lutar suas batalhas sozinha. Você nos tem. Você me tem.

Deanna sentiu uma pontada no coração com suas palavras. Cinquenta anos atrás, um homem que ela amava lhe disse isso, e ele foi embora e deixou Deanna sozinha, mas quando ela olhou nos olhos de Hermione e não viu nada além de sinceridade e gentileza, Deanna pensou que talvez dessa vez, seria diferente. Talvez Hermione estivesse aqui para ficar.

— Eu... — Deanna achou difícil expressar a gratidão que sentia em palavras. Ela abriu a boca e fechou antes de simplesmente se inclinar e dar um beijo na testa de Hermione. — Obrigada... Mione.

As bochechas de Hermione coraram. Havia um calor persistente em sua testa. Ela olhou para a garota radiante na frente dela e, sem saber, um sorriso se espalhou por seu rosto. — Estou aqui por você, Deanna, e não pense por um segundo que você não deveria ter retornado porque você é a melhor coisa que nos aconteceu este ano.

— Não me arrependo de nada, Mione. — disse Deanna suavemente. — Eu conheci você, e é isso que faz tudo valer a pena.

Lá estava de novo. Uma sensação estranha tomou conta do corpo de Hermione enquanto ela sorria de volta para Deanna. Mas não importava o quão estranho fosse, Hermione a receberia bem toda vez que viesse. Isso a fazia se sentir aquecida, como se um fogo estivesse aceso dentro dela. Ela prometeu então. Ela estaria lá para a Lufa-Lufa e a conheceria melhor.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Ok, eu posso fazer isso. Eu posso fazer isso. Eu sou Deanna Ariana, sim, eu sou. — Deanna respirou fundo quando chegou à gárgula na manhã de segunda-feira. — Fizzing Whizbee. — a gárgula se afastou e Deanna sorriu fracamente para ele enquanto subia as escadas e ia para o escritório de seu pai. Ela respirou fundo novamente e bateu na porta.

— Entre. — disse Dumbledore suavemente, e quando Deanna abriu a porta, os olhos de Dumbledore se arregalaram quando ele viu quem estava lá. — Olá, amor.

— Ei, Pops. — disse Deanna, sorrindo levemente e sentando-se na frente dele. Ela olhou para seu pai que a observava com um sorriso suave, e ela fez o que não sabia o que fazer. Ela encontrou os olhos azuis claros de seu pai que eram os mesmos que os seus, e tudo o que ela estava segurando desde terça-feira veio à tona. Dumbledore se manteve composto, embora estivesse furioso por dentro. Como aquela mulher ousava tocar em sua filha? Como ela ousava dizer a Deanna que ela não deveria ter retornado? E ele se enfureceu ainda mais ao pensar que não sabia e que não poderia evitar que sua filha se machucasse.

Deanna sabia que, embora seu pai parecesse calmo, havia um brilho perigoso em seus olhos. Ela sabia que ele estava bravo com o que aconteceu. Ela estendeu a mão para pegar a dele com a sua mão cheia de cicatrizes e sorriu para ele. — Estou bem, Pops. Nem pense em fazer algo. Preciso de você aqui, e para você estar aqui, precisamos manter nossas cabeças baixas.

— Manter nossas cabeças baixas? — disse Dumbledore, erguendo a sobrancelha. Deanna sorriu culpada. Ela era a cabeça quente entre os dois. Dumbledore balançou a cabeça em diversão e soltou um suspiro. — Eu não farei nada se você prometer que você e Harry tentarão manter suas cabeças baixas.

— Fechado, Pops. — disse Deanna, levantando a mão. Dumbledore riu baixinho e deu um high-five nela. E, claro, os dois estavam com os dedos cruzados atrás das costas. Essas promessas seriam quebradas em breve. Uma coruja de repente voou no escritório e deixou cair duas cópias do Profeta Diário. Deanna pegou uma e leu a manchete. Seus olhos se estreitaram enquanto ela lia o artigo principal.

— Pai, você viu isso? — disse Deanna, segurando o Profeta Diário. — Olhe o que eles estão dizendo. Dolores Umbridge é a primeira Alta Inquisidora de Hogwarts. E eles estão dizendo que você tomou decisões excêntricas! O que esse maldito Ministério está fazendo?

— Calma, amor. — disse Dumbledore com leve diversão. — Como prometemos, não faremos nada. Lembre-se, vamos manter nossas cabeças baixas, tudo bem?

— Tudo bem. — disse Deanna, olhando para o Profeta e franzindo a testa para o rosto de Cornelius Fudge. Este homem era movido pelo medo, e ele estava fazendo de tudo para impedi-los de espalhar a notícia sobre seu retorno, mas Deanna não estava muito preocupada. Ela tinha fé em Dumbledore. Ele sempre tinha um plano, e poderia consertar as coisas... Com o tempo.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— Cogumelos de Godric. — murmurou Deanna quando Umbridge entrou na sala de Adivinhação. — Este sapo quer fazer tudo. — Harry e Ron riram baixinho.

— Boa tarde, Professora Trelawney. — disse a Professora Umbridge com seu largo sorriso. — Você recebeu minha nota, eu confio? Dando a hora e a data da sua inspeção? — a Professora Trelawney assentiu bruscamente e deu as costas para Umbridge. Umbridge sentou-se na frente da classe e pegou sua prancheta.

— Continuaremos nosso estudo de sonhos proféticos hoje. — disse Trelawney, com a voz trêmula. — Dividam-se em pares, por favor, e interpretem as últimas visões noturnas um do outro com a ajuda do Oráculo.

Como o número de alunos era ímpar, Deanna, Harry e Ron formaram um trio. Enquanto lia sua própria cópia de The Dream Oracle, ela observou Umbridge, que estava escrevendo em sua prancheta.

— Pense em um sonho, rápido. — disse Harry. — Caso o velho sapo venha em nossa direção.

— Hmm. — disse Ron. — Sonhei que ganhamos a Taça das Casas.

— Ah, certo. — disse Deanna. — É isso mesmo, você é o apanhador, certo, Harry? E você o goleiro, Ron?"

— Sim. — disse Ron. — Você jogava, Deanna?

— Eu era uma Batedora. — riu Deanna. — Continuei mirando em Walburga Black. — Harry e Ron riram mais uma vez. Deanna sorriu e se virou para observar Umbridge e Trelawney.

— Agora... — disse Umbridge, olhando para Trelawney. — Você está neste posto há quanto tempo, exatamente?

— Quase dezesseis anos. — disse Trelawney ressentida.

— Um belo período. — disse Umbridge, fazendo uma anotação em sua prancheta. — Então foi o Professor Dumbledore quem te nomeou?

— É isso mesmo. — disse a Professora Trelawney brevemente.

Umbridge fez outra anotação. — E você é uma tataraneta da celebrada Vidente Cassandra Trelawney?

— Sim. — disse a Professora Trelawney, erguendo um pouco mais a cabeça.

Outra nota na prancheta. — Mas eu acho - corrija-me se estiver enganada - que você é a primeira na sua família desde Cassandra a possuir a segunda visão?

— Essas coisas geralmente pulam - hum - três gerações. — disse a professora Trelawney.

— Claro. — Umbridge disse docemente, fazendo mais uma anotação. — Bem, se você pudesse prever algo para mim, então? — ela olhou para cima interrogativamente, ainda sorrindo. Deanna trocou olhares com Harry e Ron. Eles lhe disseram que Trelawney havia feito previsões falsas antes, especialmente com a morte de Harry.

— Eu não entendo você. — disse a Professora Trelawney, segurando seu xale.

— Gostaria que você fizesse uma previsão para mim. — disse a Professora Umbridge muito claramente. Todos os olhos estavam na Professora Trelawney, que parecia como se Umbridge tivesse perguntado algo tão escandaloso.

— O Olho Interior não vê sob comando!

— Entendo. — disse a Professora Umbridge suavemente, fazendo mais uma anotação em sua prancheta.

— Eu... M-mas... Espere! — disse a Professora Trelawney de repente. — Eu... Eu acho que vejo algo... Algo que lhe preocupa... Ora, eu sinto algo... Algo obscuro... Algum grave perigo... — a Professora Trelawney apontou um dedo trêmulo para a Professora Umbridge, cujas sobrancelhas estavam erguidas. — Tenho medo... Tenho medo que você esteja em grave perigo!

Houve uma pausa. As sobrancelhas da Professora Umbridge ainda estavam erguidas. — Certo. — ela disse suavemente, rabiscando em sua prancheta mais uma vez. — Bem, se isso é realmente o melhor que você pode fazer... — ela se virou e andou pela sala de aula enquanto a Professora Trelawney ficou enraizada em seu lugar. Deanna olhou feio para Umbridge, que estava sorrindo amplamente para ela. Dolores até envergonharia uma Professora na frente de sua classe? Isso só deu a Deanna mais motivos para sentir mais aversão por isso, pegando emprestadas as palavras de Hermione, barata malvada e imunda.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

— E ela acabou de envergonhar a Professora Trelawney na frente de toda a classe! — disse Deanna com raiva para Pomona e Minerva. Ela tinha uma hora antes de sua detenção com Umbridge e ela pensou que era melhor passar seu tempo com Pomona e Minerva depois de não falar com elas por uma semana. As duas Professoras ficaram horrorizadas quando souberam sobre as detenções que ela teve e que ela teria mais uma semana delas, mas Deanna ignorou dizendo que era a última de qualquer maneira. — Como foram suas inspeções?

— Ela não falou muito. — disse Pomona. — Só fez algumas perguntas e rabiscou na prancheta.

— Você ficaria orgulhosa de mim, Dee. — disse Minerva presunçosamente. Ela contou a Deanna e Pomona sobre como ela havia atirado de volta na Professora Umbridge inúmeras vezes, fazendo com que o sapo ficasse todo nervoso durante a inspeção. Deanna e Pomona estavam rindo alto quando ela terminou.

— Helga, você me deixou orgulhosa mesmo, Min. — disse Deanna entre suas risadas. Quando todos se acalmaram, ela se levantou e sorriu severamente para seus dois amigos. — Bem, eu te vejo depois. É melhor eu ir até o velho sapo.

Deanna saiu com isso e começou a ir para o escritório de Umbridge. Ela assentiu para o Professor e sentou-se ao lado de Harry, que havia ganhado outra detenção após defender Hermione na aula.

— Você sabe o que fazer. — disse Umbridge, sorrindo docemente. E os dois adolescentes trocaram olhares antes de começarem a escrever novamente. A cabeça de Deanna doeu novamente, como sempre acontecia toda vez que ela usava a Pena de Sangue, mas, como sempre, ela ignorou e continuou escrevendo. Os únicos sons ouvidos nas sete horas seguintes foram os rabiscos no pergaminho. Deanna e Harry ainda persistiram em não fazer nenhum som, não dando a ela a satisfação. Quando o relógio bateu meia-noite, Deanna e Harry deram boa noite e saíram do quarto.

Essa era a rotina deles desde a primeira detenção. Os dois perguntavam um ao outro se estavam bem e, de alguma forma, conversavam sobre coisas diferentes ao longo do caminho. Harry falava sobre seus pensamentos que não havia revelado a mais ninguém. Sobre Voldemort e como ele estava se sentindo tão bravo o tempo todo. Deanna se abriu sobre o quão solitária ela estava se sentindo desde que soube da morte de seus amigos. Pode ter sido muito cedo para falar sobre tópicos profundos como esse. Afinal, eles se conheciam há menos de um mês, mas eles simplesmente tinham essa conexão um com o outro. Como se fossem amigos há muito tempo. E ajudou Deanna que Harry tivesse uma semelhança com Dallas em sua personalidade. Suas mãos estavam sangrando tanto que, mesmo enquanto estavam enrolados em lenços, ainda havia gotas de sangue no chão.

— Por que você não vem comigo, Deanna? — disse Harry. — Nós poderíamos curar nossos ferimentos lá.

— Obrigada, Da... Harry. — disse Deanna agradecida, lembrando-se de como Dallas também havia enrolado seus dedos machucados com bandagens depois de ter dado um soco no rosto de Abraxas Malfoy. Ela e Harry foram para a sala comunal da Grifinória e, para sua surpresa, Hermione e Ron estavam lá, esperando por Harry.

— Ei, Deanna. — disse Ron gentilmente.

— Ron, Mione. — disse Deanna, sorrindo para eles.

— Aqui. — disse Hermione, empurrando pequenas tigelas de líquido amarelo na direção deles. — Molhe sua mão nisso, é uma solução de tentáculos de murtisco coados e em conserva, deve ajudar.

— Obrigada, Mione. — Deanna colocou sua mão sangrando e dolorida na tigela e suspirou de contentamento. Bichento ronronou e se acomodou no colo de Deanna. Ela o coçou atrás da orelha com sua mão esquerda.

— Obrigada. — disse Harry.

— Ainda acho que você deveria reclamar sobre isso. — disse Ron em voz baixa.

— Não. — disse Harry categoricamente. Deanna não sabia se deveria contar a eles que já sabiam.

Ron franziu a testa para ele. — McGonagall ficaria louca se soubesse...

— É, ela provavelmente faria. — disse Harry. — E quanto tempo você acha que levaria para Umbridge aprovar outro Decreto dizendo que qualquer um que reclamar da Alta Inquisidora será demitido imediatamente? — ninguém falou. Mas ele estava certo. Perder mais de seus Professores seria perder mais de seus aliados.

— Eles sabem. — disse Deanna de repente. Todos a encararam. — Eu contei ao Pops, e ele contou à Pomona e à Minerva, e eu disse a todos para ficarem em silêncio, Harry. — ela acrescentou quando Harry a encarou.

— Desculpe, Deanna. — murmurou Harry, seu rosto suavizando.

— Está tudo bem. — disse Deanna em um tom leve. — De qualquer forma, essa é a nossa luta. Não do meu pai, não da Minerva, não da Pomona ou de vocês, Ron, Hermione. Nós vamos vencer isso, então não se preocupem, certo? — ela olhou para eles com um olhar firme que Ron e Hermione simplesmente assentiram e não falaram mais sobre isso.

— Ela é uma mulher horrível. — disse Hermione em voz baixa. — Horrível. Sabe, eu estava dizendo a Ron quando você chegou... Temos que fazer algo sobre ela.

— Eu sugeri veneno. — disse Ron severamente.

— Não... Quero dizer, algo sobre como ela é uma péssima professora, e como não vamos aprender nenhuma defesa com ela. — disse Hermione.

— Bem, o que podemos fazer sobre isso? — disse Ron, bocejando. — É tarde demais, não é? Ela conseguiu o emprego, ela está aqui para ficar, Fudge vai garantir isso.

— Bem. — disse Hermione timidamente. — Sabe, eu estava pensando hoje... — ela lançou um olhar ligeiramente nervoso para Harry e então continuou, — Eu estava pensando que - talvez tenha chegado a hora em que nós deveríamos a-apenas fazer isso nós mesmos.

— Fazer o quê nós mesmos? — disse Harry desconfiado. Deanna estava curiosa agora. Sobre o que Hermione estava falando?

— Bem, aprender Defesa Contra as Artes das Trevas nós mesmos. — disse Hermione.

— Pare com isso. — resmungou Ron. — Você quer que a gente faça trabalho extra? Você percebeu que Harry e eu estamos atrasados ​​com o dever de casa de novo e é só a segunda semana?

— Mas isso é muito mais importante que dever de casa! — disse Hermione. Harry e Rony arregalaram os olhos para ela.

— Esse é o espírito, Hermione. — disse Deanna, sorrindo orgulhosamente para a bruxa. As bochechas de Hermione coraram levemente e ela sorriu para Dumbledore com gratidão.

— Eu não achava que houvesse algo no universo mais importante do que dever de casa. — disse Harry.

— Não seja bobo, é claro que tem! — disse Hermione. Deanna conteve uma risada quando a paixão iluminou o rosto de Hermione. — É sobre nos prepararmos, como Harry disse na primeira lição de Umbridge, para o que nos espera lá fora. É sobre ter certeza de que realmente podemos nos defender. Se não aprendermos nada por um ano inteiro...

— Não podemos fazer muita coisa sozinhos. — disse Rony com uma voz derrotada. — Quero dizer, tudo bem, podemos ir procurar azarações na biblioteca e tentar praticá-las, suponho...

— Não, eu concordo, nós passamos do estágio em que podemos simplesmente aprender coisas em livros. — disse Hermione. — Precisamos de um professor, um professor de verdade, que possa nos mostrar como usar os feitiços e nos corrigir se estivermos errando. — os olhos de Deanna se arregalaram. Isso estava indo para onde ela pensava que estava indo? Ela estava sugerindo...

— Se você está falando de Lupin... — Harry começou.

— Não, não, não estou falando de Lupin. — disse Hermione. — Ele está muito ocupado com a Ordem e, de qualquer forma, o máximo que podemos vê-lo é durante os fins de semana de Hogsmeade e isso não é nem de longe o suficiente.

— Quem, então? — disse Harry, franzindo a testa para ela.

— Não é óbvio? — Hermione disse. — Estou falando de você, Harry. — Deanna se virou para olhar para Harry, que encarou Hermione.

— Sobre mim o quê? — perguntou Harry.

— Ela está falando sobre você ensinar Defesa Contra as Artes das Trevas. — disse Deanna.

Harry pareceu confuso e surpreso antes de se virar para Ron, que estava franzindo a testa ligeiramente. Ele ficou em silêncio por alguns momentos. Então ele disse. — Essa é uma ideia.

— O que é uma ideia? — disse Harry.

— Você... — disse Ron. — Nos ensinando a fazer isso.

— Mas... — Harry começou. Ele estava sorrindo agora. — Mas eu não sou professor, eu não posso...

— Harry, você é o melhor do ano em Defesa Contra as Artes das Trevas. — disse Hermione.

— Eu? — disse Harry. — Não, não sou, você me venceu em todos os testes...

— Na verdade, não. — disse Hermione friamente. — Você me venceu no nosso terceiro ano - o único ano em que todos nós fizemos o teste e tivemos um professor que realmente sabia da matéria. Mas não estou falando sobre os resultados dos testes. Olhe o que você fez!

O sorriso de Harry caiu. — Como assim?

— Sabe de uma coisa, não tenho certeza se quero alguém tão idiota me ensinando. — Ron disse para Hermione, sorrindo levemente. Ele se virou para Harry. — Vamos pensar. Uh... Primeiro ano - você salvou a Pedra de Você-Sabe-Quem.

— Mas isso foi sorte. — disse Harry. — Não foi habilidade...

— No segundo ano... — Ron interrompeu. — Você matou o basilisco e destruiu Riddle.

— Sim, mas se Fawkes não tivesse aparecido nós...

— Terceiro ano. — disse Ron, ainda mais alto. — Você lutou contra cerca de cem dementadores de uma vez...

— Você sabe que foi um acaso, se o Vira-Tempo não tivesse...

— Ano passado... — disse Ron, quase gritando agora. — Você lutou contra Você-Sabe-Quem de novo...

— Escutem-me! — disse Harry, quase com raiva, porque Ron e Hermione estavam sorrindo agora. Deanna ficou em silêncio, observando a cena se desenrolar. As reações de Ron e Hermione estavam irritando Harry, especialmente porque ele tinha acabado de passar por uma detenção com Umbridge, ele ficaria ainda mais bravo. — Só me escutem, tudo bem? Parece ótimo quando você diz assim, mas tudo isso foi sorte - eu não sabia o que estava fazendo metade do tempo, não planejei nada, apenas fiz o que pude pensar, e quase sempre tive ajuda...

— Não fique aí sentado sorrindo como se soubesse mais do que eu, eu estava lá, não estava? — Harry disse acaloradamente. — Eu sei o que aconteceu, certo? E eu não passei por nada disso porque eu era brilhante em Defesa Contra as Artes das Trevas. Eu passei por tudo isso p-porque a ajuda chegou na hora certa, ou porque eu adivinhei certo - mas eu simplesmente errei em tudo, eu não tinha a mínima ideia do que estava fazendo - PARE DE RIR!

A tigela de essência de murtisco caiu no chão e se espatifou quando Harry se levantou. Os sorrisos de Ron e Hermione tinham desaparecido. Deanna acenou sua varinha e consertou a tigela, apertando a mão de Harry com sua mão levemente molhada. Harry respirou fundo e sorriu levemente para ela. Ele olhou para Ron e Hermione com uma carranca.

— Olha, vocês dois não sabem como é. Vocês mesmos disseram. Nenhum de vocês teve que encará-lo. Não é como memorizar um monte de feitiços e jogá-los nele. O tempo todo você sabe que não há nada entre você e a morte, exceto a sua própria - seu próprio cérebro ou tripas ou o que quer que seja - como se você pudesse pensar direito quando sabe que está a um segundo de ser assassinado, ou torturado, ou ver um amigo morrer - eles nunca nos ensinaram isso em suas aulas, como é lidar com coisas assim - e vocês dois ficam sentados aí agindo como se eu fosse um garotinho inteligente por estar aqui vivo... Olha, Cedric - você simplesmente não entende. Poderia ter sido eu se Voldemort não precisasse de mim...

— Nós não estávamos dizendo nada disso, companheiro. — disse Ron, parecendo horrorizado. — Nós não estávamos dando uma surra no Diggory, nós não - você entendeu errado.

— Harry. — Hermione disse timidamente. — Você não vê? É... É exatamente por isso que precisamos de você... Precisamos saber como é r-realmente... Enfrentá-lo... Enfrentar V-Voldemort.

Deanna percebeu que talvez fosse a primeira vez que ela disse o nome de Voldemort pelo jeito que ela estava tremendo. Ela sorriu levemente ao pensar que as pessoas estavam ficando mais corajosas agora para dizer o nome dele. Afinal, o medo de um nome só aumentaria o medo da coisa em si. Harry sentou-se novamente em sua cadeira ao lado de Deanna, colocando a mão na tigela que Deanna estendeu para ele.

— Bem... Pense nisso. — disse Hermione calmamente. — Por favor? — Harry assentiu sem palavras.

Hermione se levantou. — Bem, estou indo para a cama. Erm... Boa noite. Boa noite, Deanna.

Ron também se levantou. — Você vem? — ele disse sem jeito para Harry.

— Sim. — disse Harry. — Em... Em um minuto."

— Boa noite, Deanna, Harry. — disse Rony enquanto assentia e saía enquanto Harry olhava para o fogo. Deanna pegou o curativo que pegou emprestado de Madame Pomfrey e pegou a mão cicatrizada de Harry enquanto a envolvia cuidadosamente com o curativo.

Harry observou-a trabalhar gentilmente em sua mão antes de falar. — O-O que você acha, Deanna? Sobre a ideia deles?

— Acho que é loucura. — disse Deanna.

— Eu sabia...

— Mas brilhante. — ela o interrompeu e deu um tapinha em sua mão enfaixada. — Harry, você pode pensar que todos esses desafios pelos quais passou foram por causa de sorte e ajuda, mas no mundo real, essas coisas não funcionam de verdade. Você mesmo disse. Você só tem você e sua coragem. Essas coisas são o que acontecem no mundo real. Ver um amigo morrer na sua frente ou ser traído por alguém que você amava. Eu sei como você se sente. — ela fez uma pausa, olhando para ele antes de continuar. — Eu conheci um garoto, Harry. Você honestamente me lembra muito dele.

— Quem?

— Dallas River. — disse Deanna, sorrindo ao pensar em seu amigo. — Ele era um sonserino, mas era diferente da maioria deles. Nem um pouco. Ele era um sangue puro, que foi nomeado traidor do sangue. Dallas sempre encontrou uma maneira de lutar pelo que acreditava. Ele era um pouco nosso mediador. Ele era um grande líder, e se estivesse na sua situação, eu sei que ele seria como você está agora. Ele será cauteloso e pensará muito sobre isso, mas ele fará uma escolha no final do dia, e sempre parece ser a certa.

Harry franziu os lábios em pensamento. — Que escolha você acha que ele faria?

— A mesma escolha que você fará, Harry. — disse Deanna, sorrindo para ele. — Sugiro que você vá dormir esta noite e pense sobre isso amanhã, ok?

— Obrigada, Deanna. — disse Harry, puxando-a para um abraço inesperado. Deanna sorriu largamente e envolveu os braços em volta do Menino Que Sobreviveu. — Boa noite.

— Boa noite, Harry. — disse Deanna antes de sair da Sala Comunal. Ela caminhou até o escritório do Diretor usando alguns dos atalhos que ela, Ignatius, Thaddeus e Magnus usavam. Ela acenou para a gárgula cansadamente. — Fizzing Whizbee, senhor.

A gárgula abriu e murmurou. — Boa noite, Srta. Deanna. — ela bocejou e bateu na porta.

— Entre. — disse Dumbledore, e sorriu ao ver Deanna. — Olá, amor. — disse ele, lendo alguns papéis em sua mesa. — Como foi seu dia?

— Muito bem, Pops, embora eu esteja bem cansada. Você se importa se eu dormir?

— De jeito nenhum, Deanna. Boa noite, querida.

— Boa noite, Pops. — disse Deanna antes de subir para seu quarto. Ela sorriu para o Fawkes em crescimento e acariciou suas penas. — E boa noite, Fawkes. — ela deitou-se na cama e fechou os olhos, mergulhando no longo corredor e na porta trancada.

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